Capítulo 2: O Começo De Um Destino
8 de Setembro de 2005
Entrada, Seul National University, Coreia Do Sul
Uma brisa suave e fresca que fazia esvoaçar as folhas secas pelo ar e sacudindo os ramos e arbustos. O céu claro limpo que refletia um brilho de outono pelo ar, personificando o outono de setembro, o regresso às aulas do segundo semestre. Pelo largo portão de entrada os estudantes entravam e saiam.
—Então é aqui que vou estudar agora… realmente nunca pensei que fosse conseguir estudar aqui algum dia.
Várias pessoas em multidão correm na direção da entrada passando-lhe por cima, parecendo uma debandada de fãs fiéis que seguem ídolos para qualquer lado, não importa o que se atravesse à frente.
—Os BTS ou o BlackPink vêm dar algum conserto de segundo semestre?
Ele levantou-se, sacudiu-se e continuou o seu trajeto para dentro do campus.
‘Eu sabia que seria grande… mas não esperava que supera-se o que o General tinha me falado.’
Mais à frente, parados no mesmo lugar a fazer muito barulho, dois grupos distintos estavam separados em lados opostos. De um lado, um grupo exibia cartazes e placas cheias de mensagens de adoração. Do outro lado, um grupo mais característico de rapazes observava atentamente uma linda mulher de cabelos lisos longos, de um branco prateado com um brilho azulado, olhos amarelos, vestindo uma roupa elegante que realçava os enormes seios e as curvas do rabo e corpo. Lee Jiwoo, a Deusa da SNU, não era só apenas considerada assim pelos rapazes que arregalavam os olhos enquanto se derretiam ao olhá-la, mas também pelas raparigas, sem qualquer mistério.
—Ela realmente é linda, explica por que tem tantos homens a rondá-la. Mas não é como se conseguissem ter alguma chance com ela… muito menos eu…
Virou-se para retomar o seu caminho e colide com uma linda e fofa mulher de cabelos pretos lisos com uma franja reta, olhos castanho escuro com um brilho melancólico. A mulher caiu no chão para trás, e ele estendeu-lhe a mão.
—Desculpa… Não prestei atenção à minha volta.
—Ahhh… Está tudo bem… eu estava a ir rápido demais.
Ela agarrou a sua mão e levantou-se, enquanto ele a ajudava a apanhar as coisas que tinham caído no chão.
—Nunca te vi por aqui. Estás a acompanhar alguém? — perguntou ela curiosa.
—Não… só entrei agora no segundo semestre. Só fui dispensado do exército no mês passado.
—Então és um dos calouros que entrou por época especial.
—Sim… isso…
—Então deixa-me apresentar. Chamo-me Seo Jiwon, estou no segundo ano de Psicologia. Prazer.
Ele levantou-se e entregou os livros.
—Chamo-me Kim Soohyun. Estou em engenharia mecânica. Prazer Sunbae-nim.
Ela surpreendeu-se ao ouvir o nome dele.
—Kim Soohyun?! Aquele que teve a nota máxima no- – –
—Shiu! Não fales tão alto.
—Mas… Foste aquele que superou a melhor nota que prevaleceu durante 30 anos. Tens até uma festa de boas-vindas a aguardar-te no instituto de engenharia.
‘Já era de se esperar…’ Pensou ele. — É que não quero dar muito nas vistas logo quando chegar. Terei muitos olhares em mim ao longo do tempo.
—Hmmm… compreendo… Alguém que alcançou a nota máxima após 30 anos e ainda mudou a engenharia militar não deve querer mesmo dar muito nas vistas, talvez assim não tentem se aproveitar. — disse Jiwon, com um sorriso compreensivo.
—Sim, isso. Só quero viver a minha vida universitária normalmente.
—Tudo bem. Sendo assim, recomendo que entres pela porta dos fundos do armazém, talvez assim consigas-te disfarçar entre os alunos que aguardam a tua chegada.
—Obrigado.
—Eu tenho que ir antes que a minha Sunbae perceba que estou atrasada. Foi um prazer Hobae.
Jiwon vai embora apressadamente.
—Já era óbvio que isso iria acontecer. A minha sorte é que não enviei a foto junto, por isso é que não sabem quem sou eu. E ainda bem que o fiz. — suspirou Soohyun, aliviado.
10 minutos depois,
Instituto de Engenharia, Seul National University, Coreia Do Sul.
—A Sunbae tinha razão… está mesmo cheio. É mesmo melhor ir dar a volta e entrar pela porta dos fundos do armazém.
Soohyun anda até chegar à porta do armazém, abre-a e encontra uma figura feminina sob a escuridão do armazém, usando só cuecas, com uma pilha no chão que parece ser a roupa caída, enquanto tinha as mão nos seios. Assim, virando-se rapidamente.
—Peço desculpa. Não sabia que teria alguém aqui a trocar de roupa. Eu não vi nada.
Soohyun, com o coração acelarado, tentou rapidamente se desculpar e sair da situação constrangedora.
—Espera…
—Eu juro, não vi nada e não vou dizer nada a ninguém.
‘Mesmo que contasses… ninguém iria acreditar.’
A mulher aproxima-se de Soohyun que está de costas para ela.
—Não precisas de te desculpar. Afinal, não viste nada, certo?
Soohyun, ainda nervoso, tentou confirmar rapidamente:
—Sim, claro. Não vi nada. Vou sair daqui e a deixar-se trocar em paz.
A mulher riu, e um som melodioso ecoou pelo armazém. Ela dá mais um passo à frente aproximando-se de Soohyun, com a sua confiança inabalável só com vestida com cuecas.
—Certo… Não precisas correr. Eu já terminei. — disse ela, gesticulando para a pilha de roupas no chão junto a um armário. — Mas, diz-me… não estás curioso em olhar para o meu corpo nu? Estás aqui sozinho comigo neste momento, não te passa pela cabeça de dar uma olhada?
—É que…
A mulher suspira.
—Ai… é a primeira vez que vejo um homem que aguentou-se de não olhar para mim, ainda mais enquanto não tenho roupa. É cavalharesco, mas é um pouco decepcionante sendo que estou a deixar um homem que não conheço de lado nenhum olhar para o meu corpo nu. Não que eu ache que tenho o melhor corpo.
A mulher estende a mão direita, tocando o peito de Soohyun, enquanto encosta os peitos em suas costas. No mesmo instante, ele sentiu uma onda de calor percorrendo o seu corpo.
Soohyun vira o olhar olhando para ela, reconhecendo quem era… Lee Jiwoo, a Deusa da universidade. Que nesse exato momento estava sem roupa encostada nele.
—Lee… Jiwoo… — exclama ele surpreso, confuso em como a mulher ideal para todos estava nesta mesma situação em alguém como ele.
—Não precisas de ficar tão surpreso, nem dizer nada. Só vamos seguir o clima. — sussurrou ela, forcando os peitos nas costas dele. — Deixa-me mostrar-lhe.
Soohyun sentindo a respiração de Jiwoo em seu pescoço, a sua pele arrepia-se com um toque fantasmagórico nos seus lábios. A sensação era indescritível, uma mistura de prazer, curiosidade e surpresa que o deixava sem fôlego.
—Jiwoo… — murmurou ele, tentando encontrar palavras, mas incapaz de formular um pensamento coerente.
Jiwoo riu baixinho, os seus dedos deslizando pela camisa de Soohyun, desabotoando-a lentamente. Cada toque era uma explosão de sensações, como se ela estivesse conectada diretamente aos seus nervos.
—És tão sensível. — comentou ela, enquanto lambia o lábio superior, sendo de seguida como se tivesse beijando algo no ar de forma mais profunda. — Vamos explorar nos, juntos.
Soohyun sentiu novamente um toque fantasmagórico em seus lábios, mas mais húmido, tendo algo molhado e macio que forçou a entrada na sua boca, que se envolvia e roçava na sua língua. Enquanto isso, Jiwoo continuava a explorar o seu corpo, tendo a cada toque uma amplificação de prazer pelo seu corpo, tornando a experiência ainda mais intensa.
Jiwoo deslizou a mão pelo peito de Soohyun, descendo lentamente até chegar à cintura. Ela sorriu, enfiando a mão por dentro das calças dele. Soohyun arfou, sentindo a maciez e os suaves dedos delicados de Jiwoo envolvendo o seu pau, fechando a mão à volta dele. Ela começa a movimentar a mão para cima e para baixo, fazendo o seu pau crescer e ficar duro a cada momento numa punheta rítmica que fazia o prazer de Soohyun subir a níveis inimagináveis.
—Isso, relaxa e deixa-me levar-te ao êxtase… — sussurrou Jiwoo em seu ouvido, lambendo o lóbulo da orelha direita de Soohyun.
A respiração de Soohyun ficou ofegante, enquanto seu corpo contorcia-se de prazer. Jiwoo sentiu que ele estava perto do seu limite e sussurrou:
—Quero sentir-te dentro de mim. Vem…
Ela puxou-o para dentro e fechou a porta, posicionando-se encostada nas prateleiras de frente. Jiwoo desviou a cueca para o lado, expondo a sua buceta húmida e convidativa que escorria pelas pernas abaixo. Ela pegou na mão esquerda de Soohyun, guiando-a até o seu peito, onde ele sentiu uma sensação de leveza, uma maciez indescritível junto da sua pele quente. Indo de seguida apanhar o pau de Soohyun, guiando-o até a sua buceta.
Soohyun, tremendo de desejo, posicionou-se entre as pernas de Jiwoo. Com um movimento ávido, ele penetrou-a fundo. Ambos gemeram alto, enquanto Soohyun começa a mexer a cintura, enterrando-se cada vez mais fundo dentro dela a cada metida. Jiwoo envolveu as pernas em volta da cintura dele, puxando-o ainda mais para si.
Os dois corpos moveram-se em sintonia, Soohyun penetrando profundamente Jiwoo, enquanto ela abraça fortemente as costas dele. Os gemidos e grunhidos de prazer ecoavam pelo armazém, misturando-se sons de carícias íntimas e pele contra pele.
Soohyun sentiu o seu clímax a se aproximar e acelarou as estocadas, enfiando furiosamente dentro de Jiwoo, que recebia tudo com prazer, pedindo por mais e mais. Com um empurrão, Soohyun explodiu dentro dela, espalhando o seu esperma nas paredes internas de Jiwoo. Ela gemeu alto, sucumbindo a um orgasmo avassalador que a atingiu logo em seguida.
Completamente exaustos, os dois abraçaram-se encostados às prateleiras. Jiwoo sorriu e beijou gentilmente os lábios de Soohyun.
—Isso foi… incrível… — ofegou ela.
—Sim… foi… — concordou Soohyun, ainda tentando recuperar o fôlego percebendo algo…
Soohyun tira rapidamente o seu pau dentro dela tentando-se desculpar:
—Desculpa… não foi de propósito.
Soohyun ajoelha-se e curva-se à frente de Jiwoo.
—Está tudo bem. Eu é que te puxei para gozadas dentro de mim. Não precisas de te preocupar com nada, a menos que… — disse Jiwoo dando um leve sorriso matreiro. — A menos que estejas a pensar que isso engravidou-me e aguardes um filho.
—N-não… não é bem assim…
—Eu já disse que está tudo bem. Deixa de ficar preocupado. O que importa é que tenhas gostado também.
—S-sim… eu gostei muito… — respondeu ele olhando lentamente para cima, surpreendendo-se com sangue a escorrer da buceta dela junto com o esperma.
—Estás a sangrar… Desculpa eu exagerei e magoei-te.
—Está tudo bem. Não estou magoada. Só rompeste o hímen na minha primeira vez.
—P-primeira… vez…?!
Jiwoo suspira e aproxima-se dele fletindo as pernas.
—Dá-me o teu telemóvel.
—O meu telemóvel…?!
Soohyun apanhou o telemóvel do bolso das calças e o entregou a ela, que agarrou e guardou o seu número.
—Gravei o meu número. Vê se depois ligas-me ou mandas mensagem.
—Está bem…
Jiwoo caminha até as suas roupas caídas no chão.
—Espero que me contactes para outra vez. Se não tivesse algo para fazer agora continuávamos. — disse Jiwoo colocando a saia.